segunda-feira, 9 de maio de 2011

Amoerda

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Que mania essa de amar, amar, amar.
Ser amado, amar, ser amado, amar e amar e amar e ser amado.
Que repugnância, que tédio.
Será que dá pra viver um pouco pra si mesmo e nada mais?
As pessoas perdem a coisa mais importante da vida: a personalidade. Sem ela vemos por aí, andando pra lá e pra cá, todos os dias, um bando de cadáveres tomando cerveja e celebrando coisas que eles nem sabem o que e pra quê, em prol dos vícios e/de conceitos da sociedade. E pelo quê nivelam a espontaneidade? Pelo AMOR.
Tudo pelo amor, merde!
Que a maré leve o amor daqui, não o quero mais! Cansei dos seus vícios, sacrifícios.
A maré, amaré, amare, amar, ama, am?

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